Tudo muda ao meu Redor
Tema:
Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
Material:
· 1 copo ou vasilha;
· Leite (em quantidade que preencha cerca de 2/3 da vasilha);
· Pimenta do Reino (em pó);
· Detergente;
Obs: o melhor do quebra-gelo é a visualização. Por isso faça a experiência antes para adaptar-se a qual a melhor medida para o copo e qual a melhor quantidade pimenta a ser despejada.
Como realizar:
· Coloca-se à vista de todos, de modo que possam enxergar de cima a vasilha e o seu conteúdo;
· Encher metade da vasilha com leite;
· Despeje uma quantia considerável da pimenta na vasilha com leite (deixa bem claro que a pimenta representa a imundice do mundo);
· Pedir que alguém mergulhe o dedo na vasilha observando o que acontece ao retira-lo;
· Explique que tudo o que ficou no dedo foi o fruto da atitude de colocar a mão na vasilha;
· Peça que outro mergulhe novamente o dedo, contudo, somente depois de revestí-lo com o detergente;
· Ao fim, depois que todos verem que dessa vez a pimenta ao invés de impregnar no dedo, ela se afastou, explique a mensagem.
(Deixe que digam o que entenderam antes de passar a mensagem)
**Avaliem sempre a necessidade de adaptação ao espaço e quantidade de pessoas**
Mensagem:
O batismo representa a morte do velho homem e o nascer de uma nova identidade, uma nova criatura em Cristo Jesus.
E da mesma forma como com a pimenta, toda a imundice do mundo é impregnada em nós enquanto ainda mantivermos viva a natureza mundana. Mas o batismo representa o instante em que nos revestimos dessa nova vida, dessa nova natureza, o instante em que somos revestidos com unguento precioso que é a unção do Espírito santo de Deus, unção essa que nos permite viver no mundo sem nos tornarmos parte (pois somos cidadãos dos céus)
João 3:3
“A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”
Romanos 6:6
“sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos mais o pecado como escravos”
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